Não. Os produtos químicos utilizados pela são diferentes e específicos para cada inseto. Por exemplo, trabalhamos com um tipo de isca Gel para barata e outro tipo para formiga.
Todas as vezes que entramos em casa com produtos oriundos de mercados ou feiras, existe uma grande chance de vir junto alguns insetos. Por isso aconselhamos a dedetização periódica para proteger os ambientes.
Não é necessário retirar os mantimentos nem as roupas dos armários. Nesses locais a aplicação é feita com isca Gel aplicada nas dobradiças, com exceção nos casos de grande infestação.
De uma maneira geral, a reprodução e proliferação dos insetos é bem maior no verão. Nesse período é ainda mais importante a adoção de medidas preventivas e a dedetização.
Não. Existem mais de 5.000 espécies de baratas. Nas cidades as mais comuns são as Baratas Americana e Germânica.
A Barata Americana mede de 3 a 4 cm, vive em média 4 anos e a encontramos normalmente em bueiros, estacionamentos e áreas externas.
A Barata Germânica mede de 1 a 1,5 cm, vive em média 1 ano e a encontramos normalmente em cozinhas, dispensas e áreas internas.
Com a aplicação correta da isca a Gel as formigas operárias, que saem do formigueiro a procura de alimentos, comem a isca e esse produto fica no seu tubo digestivo sendo regurgitado dentro do formigueiro onde a rainha se alimenta e é contaminada com o produto.
As formigas andam muito e não fazem distinção de caminhos. Por isso, passam por cima de fezes, esgotos, ralos e ainda se alimentam de outros insetos como as baratas. Alguns cientistas acreditam que, na média, as formigam carregam comsigo mais tipos de bactérias do que as baratas.
Sim. A colônia de cupim é um sistema muito organizado e quando há falta de alimento em função da lotação da colônia, os jovens (chamados de alados) são expulsos. Nessa fase da vida eles possuem asas e são atraídos pelas lâmpadas, logo em seguida as asas caem e eles formam novas colônias.
Não. O cupim se alimenta de celulose e seus derivados. Ele utiliza as falhas e fendas nas estruturas para fazer os seus caminhos, sempre a procura de madeira, papelão, sisal de amarração de gesso, entre outros.
Não. O cupim retira a umidade da madeira que esta consumindo, mesmo que tenha menos de 30% de umidade.
Esse farelo é chamado de “pó de cupim”. Mas tanto o Cupim como a Broca soltam os grânulos fecais. Essa é, com certeza, o maior alerta da presença desses insetos. Porém, quando isso acontece é porque a colônia já esta constituída e funcionando.
Após a inspeção da área a ser tratada, realizamos a aplicação de iscas granuladas ou iscas parafinadas (para ambientes molhados), em caixas próprias ou em locais escondidos de crianças e animais domésticos. Outro aspecto muito importante é a adoção de barreiras físicas para impedir o acesso dos ratos, como a vedação de ralos e bueiros, colocação de telas, fechar buracos, entre outros.
Os produtos são anticoagulantes, com substâncias amargantes para os humanos e com antídotos, por isso, muito seguros.
Os ratos são muito desconfiados com um novo alimento. Por isso, pode levar até 3 dias para comer a isca. Mas após a ingestão, os mesmos morrem por hemorragia interna, perdendo líquidos em até 6 dias. Normalmente quando se sentem doentes, procuram um abrigo para fugir de predadores.
A única opção é a pulverização (produto totalmente sem cheiro) do piso e paredes dos ambientes. Dessa maneira é formada uma película que elimina os insetos e, que por causa do seu efeito residual, continua no ambiente até os ovos eclodirem. Isso eliminando a próxima geração e quebra o ciclo.
Sim. Antes do serviço é preciso fazer uma limpeza muito bem feita. Preferencialmente aspirando toda a casa. Na hora da execução deve-se retirar as crianças, pessoas muito alérgicas, idosos e animais domésticos do ambiente por um período de 6 horas. Após a dedetização, evite lavar e passar panos úmidos nos locais por um período mínimo de 15 dias. É muito importante também levar o animal ao veterinário para tratamento e acompanhamento.
Carrapatos: febre maculosa, babesiose e erliquiose. São consideradas doenças agudas. Pulgas: tifo, doenças bacterianas, como peste bubônica, tularemia e salmoneloses.
Infelizmente produtos de limpeza não exterminam o carrapato e nem a pulga. O ideal é usarmos produtos específicos, tanto para o animal (preventivo ou para eliminação de foco) como nos ambientes.
Os carrapatos que estão aparecendo não são os mesmos que estavam no animal antes do tratamento. Todos os dias, tendo condições climáticas favoráveis, novos parasitas sairão dos esconderijos e procurarão o hospedeiro. Portanto, para um controle efetivo dos carrapatos, é importante tratar tanto o animal quanto o ambiente.
Com as infestações nosso amigo pode ficar anêmico. Isso porque, além de se alimentar do sangue, o parasita transmite doenças que atacam os glóbulos vermelhos e brancos do animal.
Não. O ciclo de vida deste parasita possui quatro fases: ovo, larva, pupa e adulto. A fase que vemos no cachorro e no gato é apenas a adulta, que representa 5% da infestação. As formas jovens são as 95% restantes e estão no ambiente onde o animal vive.
Sim. A pulga é o hospedeiro intermediário do verme Dipylidium caninum, que além de acometer o cachorro e o gato, pode acometer o homem causando a zoonose Dipilidiose.
Normalmente as pequenas aranhas domésticas não representam risco, mas como é muito difícil para um leigo identificar as espécies e as suas teias causam muito incômodo. Realizamos o tratamento para a eliminação das mesmas.
Pulverizamos com um produto totalmente sem cheiro nos locais preferidos das aranhas, como quinas de teto, paredes e atrás de alguns móveis.
Traças de livro e roupa: não apresentam asas, são de tamanho pequeno a médio (0,85 a 1,3 cm), corpo alongado e achatado, tem coloração cinza prateada. Alimentam-se de produtos como papel, capas de livros (papelão), papel de parede, roupas e tecidos. De hábito noturno, vivem preferencialmente em ambientes escuros e úmidos.
Traças de alimentos: encontradas em grãos, farinhas e derivados, cereais matinais, biscoitos, chocolates, entre outros. As traças destacam-se como pragas importantes, pois se desenvolvem em alimentos, destruindo-os e contaminando-os com suas fezes.
A única opção é a pulverização (produto totalmente sem cheiro) nos rodapés, prateleiras, paredes, atrás de portas, estantes de livros e guarda roupas. Dessa maneira é formada uma película que elimina os insetos e que por causa do seu efeito residual, continua no ambiente matando as traças por muito tempo.
Aconselhamos procurar atendimento médico. Mas lembramos que a toxidade do veneno da lacraia é baixo. Normalmente a picada só causa dor forte e edema (inchaço) no local. O risco se restringe a pessoas muito debilitadas ou crianças pequenas.
As lacraias gostam muito de frestas, umidade e locais com entulho. Por isso, cuide dos muros, calçamentos, ralos e rodapés de cozinha e banheiro para que os mesmos não fiquem com frestas e sirvam de morada para as lacraias. E mantenha os ambientes sempre limpos e arrumados.
A sanitização de ambientes é um dos principais meios de combater agentes patógenos, como vírus, fungos e bactérias. Ou seja, que podem causar doenças aos seres humanos.
O produto utilizado durante o serviço forma uma película de proteção no ambiente. Com isso, paredes, pisos, móveis, maçanetas, portas e os mais diversos objetos distribuídos no local também serão protegidos.
Na sanitização de ambientes da , o produto utilizado é o Combacter. Ele é um desinfetante à base de amônia quaternária de última geração com duas cadeias C10. Ou seja, é indicado para desinfecção e higienização dos mais diversos ambientes fechados, inclusive aqueles em que ocorre a manipulação de alimentos.
O produto é altamente efetivo no combate a bactérias, vírus e fungos. Apresenta propriedades detergentes e atua sobre diversos microorganismos.
A sanitização de ambientes ajuda no combate e erradicação de doenças que são causadas por vírus, fungos e bactérias. Inclusive, é indicada para prevenção ao Coronavírus!
Segundo a Lei 5.250, de 25 de março de 2011, “Fica instituída a obrigatoriedade de realização de processo de sanitização em locais fechados de acesso coletivo, públicos ou comerciais, climatizados ou não, a fim de evitar a transmissão de doenças infecto-contagiosas.”
De acordo com o Art. 3º da Lei 5.250, “O infrator às prescrições desta Lei fica sujeito às seguintes penas:
I – advertência, a fim de sanar a irregularidade no prazo de trinta dias, e findo o prazo;
II – multa no valor de até R$ 1.500,00 (hum mil e quinhentos reais), duplicando-se em caso de reincidência.
Parágrafo único. O valor da multa constante deste artigo deverá ser corrigido monetariamente, a cada doze meses, por índice oficial a ser definido em regulamento, a partir da publicação desta Lei.”
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