Consiste no controle das espécies de cupins mais comuns aos centros urbanos, podendo ser divididas em quatro grupos principais: cupins de solo (Coptotermes gestroi, Heterotermes sp., etc.), cupins subterrâneos (Syntermes sp.), cupins arborícolas (Nasutitermes sp.) e cupins de madeira seca (Cryptotermes brevis).
Os cupins se alimentam da celulose da madeira e para conseguir o alimento, esses insetos são habilidosos e ultrapassam diferentes obstáculos como forros e paredes de gesso, tubulações e até mesmo fiações de luz, o que pode vir provocar curtos circuitos. Por necessitarem da madeira, é comum que eles apareçam em locais como móveis, portas, rodapés e outros pontos que tenham o material. Outros objetos como roupas, cobertores, papeis e livros também podem sofrer ataques.
Devido a biologia de cada grupo, são necessárias técnicas específicas para realizar o controle dessa praga, que devem ser aplicadas após análise criteriosa da empresa controladora de pragas. Para cupins de solo, as principais técnicas utilizadas são realização de: barreira química e métodos de iscagem. Para cupins subterrâneos, o tratamento direto da colônia e/ou barreira química. Para cupins arbóreos, barreira química e tratamento de árvores (preventivo ou com infestação). Já para cupins de madeira seca, podem ser realizadas a pulverização, imersão, pincelamento e injeção.
